Observar os pássaros, os animais voadores, a natureza em si, sempre foi um atividade humana. Assim como tentar imitá-los fez parte da narrativa histórica humana, no entanto, aperfeiçoá-los estará sempre reservado aos poucos gênios que tivemos.
Primeiramente, os equipamentos atuais são derivados de invenções produzidas há cerca de 50 anos, ou seja, foram anos de pesquisa e desenvolvimento para escolher materiais cada vez mais mordernos e seguros. Percebe-se que o motivador da época estava nas avançadas tecnologias de exploração espacial desenvolvidas na década de 60.
Há muito conteúdo disponível sobre este assunto na internet, a história do voo livre pode ser explorada de diversas formas. Porém, recomendamos dois, que consideramos mais relevantes, para incentivar o desejo interno de experimentar essa sensação:
Em destaque recomendamos o episódio de “Petrópolis” que, como foi descrito, seria a primeira grande barreira quebrada pelos cariocas, onde o voo passou a ser realizado pelos mais ousados que estavam cansados das condições do litoral, com decolagens acima de 1.400 metros seria possível realizar voos por todo o Estado do Rio de Janeiro.
No entanto, as condições do litoral são excelentes para voos recreativos, pois o cenário de céu, mar e montanhas tornam a região única no mundo todo para prática do esporte. Por isso, nossa sugestão, é ir até o local de saltos para desfrutar desse momento, ainda como telespectador(a) e posteriormente como aluno(a) de voo.
Caso tenha interesse, há uma trilha nas proximidades da Rampa de Voo Livre que pode ser explorada. Conhecer e ganhar confiança é importante, fique à vontade para nos contactar. Lembre-se que você também pode voar!
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